McDonald’s: inclusão e oportunidade de desenvolvimento de pessoas com Síndrome de Down

Hoje, 21 de março, é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Apesar de legislações, como o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e o artigo 27 da convenção da Organização das Nações Unidas (ONU), preverem direitos e oportunidades iguais, muitos obstáculos ainda impedem a plena inclusão. No caso das pessoas com Síndrome de Down, a falta de acesso a oportunidades de emprego e a discriminação são realidades que limitam seu desenvolvimento.

Com o objetivo tornar o mercado de trabalho mais inclusivo, a Arcos Dorados e a marca McDonald’s se destacam na contratação de pessoas com deficiência antes mesmo da criação da Lei das Cotas, em 1991, investindo em programas adaptados para garantir que todas possam alcançar seu máximo potencial. Desde o processo seletivo, as pessoas com deficiência recebem um olhar individualizado. Para isso, a companhia dispõe de uma equipe dedicada à captação, contratação e acompanhamento desses profissionais, com gestores de inclusão, médicos do trabalho, enfermeiros e gerentes selecionadores, além de oferecer treinamento adaptado à condição de cada um, sem limite no tempo de aprendizagem.

Para Fábio Sant’Anna, Diretor de Gente, Diversidade e Inclusão da marca, esse olhar cuidadoso impacta na qualidade vida das pessoas com Síndrome de Down:

Somos reconhecidos como um dos maiores geradores de primeiro emprego no Brasil e sabemos do nosso poder de gerar mudanças de vida de muitas pessoas. Promover iniciativas de inclusão e empregabilidade é uma de nossas prioridades.

Atualmente a companhia emprega cerca de 80 colaboradores com Síndrome de Down e mais de 2 mil colaboradores com diferentes tipos e graus de deficiência em todo o país, sendo 72% com deficiência intelectual. Entre esses profissionais, 70% tiveram na rede a sua primeira oportunidade formal de trabalho.

Como é o caso de Gabriela Miranda (35), e que desde 2007 trabalha no McDonald’s de Ondina, em Salvador. Sua mãe e fiel companheira, Nádia Miranda, relata o quanto é necessário que a empresa tenha um vínculo não só empregatício:

E assim o Méqui tem feito com a Gabriela. Todos os dias conversamos muito sobre como foi o trabalho e ela sempre traz uma novidade. Ela trabalha na parte da tarde e tem uma relação excelente com todos os seus colegas. Ela tanto aprende com o grupo, como ensina sobre o convívio.

Gabriela: sólida trajetória profissional. Foto: divulgação/Mc Donald’s

Foto do destaque: divulgação