Nesta Páscoa, associações ou cooperativas e atendidas pelos Centros Públicos de Economia Solidária (Cesol), geridos pelas políticas públicas da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), comercializam ovos de chocolate saborosos e baratos.
Os preços dos chocolates variam, a depender do percentual de cacau e gramatura. Um ovo de chocolate 55% cacau de 250 gramas, por exemplo, pode ser comprado por R$40. Uma barra de chocolate 30% cacau com laranja de 30 gramas sai a R$ 11. Em Salvador, os chocolates da economia solidária são comercializados em duas lojas dentro do Salvador Shopping (piso L2 E L1).

Além disso, o chocolate utilizado leva mais cacau, menos açúcar e não têm conservantes ou aromatizantes. Para quem busca uma opção acessível e produzida de forma sustentável, para consumir ou presentear nesta Páscoa, os produtos dos empreendimentos da economia solidária da Bahia atendem aos mais variados paladares. A Bahia hoje abriga 18 marcas de chocolates comercializados por empreendimentos da economia solidária de oito municípios da região sul do estado.
Uma dessas marcas é a Chocosol, produzida pela fábrica homônima, no município de Ilhéus, a primeira produção fabril de chocolates da economia solidária do País. Outro exemplo é a Chocolates da Jú, premiada internacionalmente com a oferta de sabores como ao leite ou 50%, 60% e 70% cacau, em opções com banana, frutas vermelhas, entre outros sabores.
Diferencial
Além de consumir um produto de qualidade, quem opta por essas marcas também fortalece o sistema de economia solidária na Bahia, mais justa e sustentável.
“É importante consumir os chocolates da economia solidária porque são chocolates que têm toda uma história por trás, são produzidos por associações, cooperativas, grupos familiares. Nossos chocolates não têm conservantes, aromatizantes ou glúten. E para a pessoa que é intolerante à lactose, chocolates a partir de 60% não têm lactose. Além disso, a economia solidária é sustentável, consciente e acessível”, diz David Mendes, da Chocosol.

