A cobertura da Conecta PR encerrou-se no terceiro dia do Bahia Origem Week (sábado), mostrando mais marcas, fazendas e empresas dedicadas à produção e comércio de produtos de origem, como o chocolate, fibras naturais, mel e bebidas orgânicas. O evento terminou no domingo (06).

Além disso, o BOW contou com expositores de outras áreas de atuação, que aproveitaram o espaço de negócios propiciado pela feira.

Leia nos links destacados em cinza as matérias com as coberturas da abertura e do segundo dia do evento.

Confira abaixo alguns stands de brands, ONGs, produtores, distribuidoras e órgãos do governo que estiveram na quarta edição do Bahia Origem Week (fotos – Conecta PR). Os links das marcas são palavras-chave no texto de cada loja, também em cinza claro.

A MinduBier, uma das cervejarias mais conhecidas do público de Salvador apreciador do malte dourado, veio ao Bahia Origem Week trazendo novidades. Seu CEO, Gustavo Martins, contou à Conecta PR as novidades da marca – uma parceria de produção e distribuição com uma renomada cervejaria de Santa Catarina. Além disso, era possível saborear no stand alguns de seus produtos premiados; cervejas recentes, a exemplo da MinduBlack; e outras, com ingredientes inusitados como goiaba e amendoim.

Com o lema “uma cerveja para cada aventura”, a Dragornia utiliza a estética medieval e mágica dos RPGs e outros mundos de fantasia para oferecer a bebida de uma maneira criativa e chamativa. Além de comercializar as garrafas no Bahia Origem Week, o público também poderia tomar no local algumas de suas versões, vindas diretamente de Feira de Santana.

A cooperativa COOMADAC trouxe para o público soteropolitano alguns de seus produtos, como as aguardentes com sabores de frutas. O rótulo da bebida, clássico, foi uma atração à parte para os visitantes da feira, que puderam também conhecer alguns de seus cooperados.

Licor de cabra e cafés selecionados. Estes foram alguns dos produtos encontrados no stand do Alto da Chapada e da ei, café?. A bebida alcoólica, de paladar marcante e aroma de especiarias, chamou a atenção de quem passou pelo espaço. A história por trás do simpático rótulo do licor de cabra tem uma verve poética: é a visão das montanhas que a fundadora da marca enxergava em seu casamento, realizado na Chapada Diamantina.

E no ei, café? os amantes da bebida contavam com o apoio da barista Amanda Said, que detalhava o buquê, aroma e notas de cada grão disponível para degustação e compra.

Outros dois licores também foram destaque no corredor destinado às bebidas. O D’Orange 93 é um produto que cativa os amantes do clássico Cointreau. De aroma intenso cítrico e gosto de laranja para os paladares mais exigentes, a garrafa pode também ser servida gelada.

Já no espaço da Axé, o destaque vai por conta da identidade visual da bebida, feita especialmente para levar a Bahia ao mundo. Fitinhas do Bonfim, design gráfico do lettering inspirado na Timbalada e caixas coloridas adornam o coquetel alcoólico de cappuccino.

A Bahia Pesca montou uma área onde mostrou a aquicultura para adultos e crianças, com explicações dadas por técnicos da entidade sobre o cultivo de mexilhões, camarões e peixes para consumo.

A JAMM Cigar levou seus premiados produtos off Cuba para o pavilhão do Centro de Convenções, num espaço onde foi projetado um minidocumentário que contava a história da marca, além de profissionais que mostravam ao vivo a refinada técnica de enrolar charutos.

A Tem Dendê, marca de tia e sobrinha, montou um stand muito bem decorado, com centenas de fitas do Bonfim adornando a bancada, para apresentar seus acarajés e abarás congelados. Os produtos gourmets não perdem o aroma e paladar quando esquentados, e a família já tem encomendas para exportação.

A Cacau Flor destacou um produto próprio para cafeterias e restaurantes – os chocolates em minibarras. Feitos com cacau 50 e 70%, sua embalagem pequena é compacta e moderna, própria para ser servida ao lado de uma xícara de café ou para adornar uma mesa de coffee break.

O concorrido espaço da Bendito Brownie, de Ilhéus, abrigava consumidores de varejo e lojas que queriam comercializar os elegantes produtos da marca. Além dos brownies embalados um a um, nas opções normal, sem açúcar ou recheado, o queridinho de quem passava era a versão do doce no vidro.

O Quilombo de Cordoaria também foi um dos stands mais disputados, com beijus e uma variedade de cocadas de frutas e de ervas como capim santo, mas a que fez parar os passantes foi a versão do tradicional doce de coco na cor azul. O segredo do grupo de Camaçari é o uso da flor clitória na receita, que dá o tom ao doce.

A Prana Soul Food já em seu nome diz ao que veio: uma culinária inclusiva, saudável e saborosa, feita com alma. A marca tem doces sem açúcar/poliol e também opções veganas. O espaço bem cuidado, com suculentas, refletiu o branding da marca nas redes.

A Luzz Cacau já faturou oito prêmios internacionais, e é outra marca que segue à risca o conceito do tree to bar, servindo um chocolate puro e saboroso. Suas embalagens mostram cada estado do Nordeste, e as barras levam a adição de gengibre, coco e doce de leite.

O Bahia Origem Week também abriu espaço para expositores de outras áreas, que apostaram no poder de negócios da feira para aportarem suas marcas. Uma delas foi a VIVA!, com seus acessórios finos e com um toque de Bahia, como os colares de conchas. A brand também levou suas bijouterias com temas religiosos, unindo fé e bom gosto.

O BOW contou com uma praça de alimentação, em um dos cantos do pavilhão, próximo aos expositores de cervejas. As opções eram variadas: pratos como escondidinho, salgados, doces, fatias de bolos e tortas salgadas, além das simpáticas opções mais naturais ou sem glúten e sem lactose da Naturalli, que também realiza coffee breaks e outros caterings. Seus sanduíches já vinham embalados para serem retirados e consumidos.

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